Aqui você confere quanto de juros vai pagar, quanto será a parcela e ainda confere em quantos anos é mais aconselhável se comprometer:
click: http://casa.abril.com.br/canais/testes-simuladores/index_1.shtml
sexta-feira, 19 de março de 2010
Empreendimentos com opções variadas apostam na divisão de custos entre os apartamentos
Muito além das plantas dos imóveis, os itens de lazer têm recebido a devida atenção de quem procura um imóvel para comprar ou alugar. Mas o conforto pode custar caro. Reflete não só no preço final do imóvel, mas principalmente na taxa de condomínio. “Quem assume o compromisso de morar em condomínios como estes deve estar ciente do ônus a pagar que é a manutenção da infra-estrutura”, alerta o engenheiro, arquiteto e chefe de gabinete do Crea-Bahia, Giesi Nascimento Filho. De acordo com ele, a oferta de condomínios com ampla variedade de itens de lazer e serviços não é uma tendência exclusiva na Bahia. “Esta é uma tendência e o mercado demanda por isso. Mas é preciso atenção ao assumir o compromisso“, completa.
Para Nascimento, esta tendência se confirma na disposição de clientes que preferem pagar pelo serviço que não utilizam para garantir o preço de revenda. “Estamos vendo que há dificuldade em vender imóveis que não oferecem itens básicos de lazer, como piscina e vagas extras de garagem, por exemplo”. Diante desta tendência, o setor imobiliário tem buscado alternativas para baratear as taxas de condomínio. Empreendimento lançado recentemente na região da Avenida Garibaldi aposta no grande número de apartamentos para “diluir” os custos de manutenção. “Oferecemos 40 itens de lazer, mas o custo será dividido por 372 apartamentos. Estimamos uma taxa de condomínio em torno de R$ 450”, comenta Fernando Motta, diretor da Rossi, empresa responsável pelo projeto. Outra alternativa é a adoção do sistema Pay-Per-Use, em que o morador paga apenas pelo serviço que usar. “O alto custo de manutenção da estrutura e dos serviços foi o grande problema dos antigos apart-hotéis, hoje lançamos um modelo que se adequa às necessidades dos moradores”, afirma o diretor da Akasa, Eduardo Olivieri. Responsável por um lançamento na Pituba, ele diz que é possível oferecer conforto e serviços sem onerar as taxas de condomínio. “Neste empreendimento, por exemplo, vamos promover a economia através da captação de água pluvial e sistema de tratamento de águas cinzas, barateando o custo final de manutenção“.
texto de A Tarde
Para Nascimento, esta tendência se confirma na disposição de clientes que preferem pagar pelo serviço que não utilizam para garantir o preço de revenda. “Estamos vendo que há dificuldade em vender imóveis que não oferecem itens básicos de lazer, como piscina e vagas extras de garagem, por exemplo”. Diante desta tendência, o setor imobiliário tem buscado alternativas para baratear as taxas de condomínio. Empreendimento lançado recentemente na região da Avenida Garibaldi aposta no grande número de apartamentos para “diluir” os custos de manutenção. “Oferecemos 40 itens de lazer, mas o custo será dividido por 372 apartamentos. Estimamos uma taxa de condomínio em torno de R$ 450”, comenta Fernando Motta, diretor da Rossi, empresa responsável pelo projeto. Outra alternativa é a adoção do sistema Pay-Per-Use, em que o morador paga apenas pelo serviço que usar. “O alto custo de manutenção da estrutura e dos serviços foi o grande problema dos antigos apart-hotéis, hoje lançamos um modelo que se adequa às necessidades dos moradores”, afirma o diretor da Akasa, Eduardo Olivieri. Responsável por um lançamento na Pituba, ele diz que é possível oferecer conforto e serviços sem onerar as taxas de condomínio. “Neste empreendimento, por exemplo, vamos promover a economia através da captação de água pluvial e sistema de tratamento de águas cinzas, barateando o custo final de manutenção“.
texto de A Tarde
Vista para o ar valoriza imóvel em 25%
Quem mora em Salvador é beneficiado pela presença de uma extensa orla marítima com tudo o que dela é possível usufruir. Mas privilégio maior, na opinião de muita gente, é ter o mar diante da janela de casa. Prova disso é que, mesmo com o custo mais alto, imóveis com essa característica são bem procurados por quem pretende investir em apartamentos.
Empreendedores de alguns lançamentos imobiliários da cidade que oferecem unidades com vista para o mar afirmam que esses imóveis custam até 25% mais do que os que estão no mesmo edifício, mas sem esse diferencial.
O diretor da JCG, Ary Gustavo Ribeiro, que lançou um residencial de luxo na Ladeira da Barra, reveça que desde que começou a atuar no setor busca realizar projetos que oferecem apartamentos com vista para o mar. Ele diz que esse nicho dá bons resultados, mas aponta o problema da escassez de terrenos.
"Na região do Rio Vermelho até a Vitória, há poucos espaços ainda disponíveis e a negociação para a compra das casas ou terrenos é muito longa, chega até quatro anos", disse Ary Ribeiro. O Edifício Solaire, que a JCG vai construir na Ladeira da Barra, é de alto luxo e tem unidades com valor médio de R$ 2 milhões. "Para ter uma idéia, apartamentos na Vitória do lado do mar custam R$ 9 mil o metro quadrado, e do lado oposto R$ 5 mil", ressaltou ribeiro.
O empreendedor Antônio Medrado concluiu o Ondina Residence, com 56 apartamentos e prepara outro lançamento, também com vista para o mar, na Pituba. "Vista para o mar é atrativo mesmo com preço 20% maior. Na Pituba, vamos fazer um quarto e sala de luxo, produto que atrai muitos investidores e Salvador tem grande potencial", comentou. O mercado de apartamentos de luxo sofreu paralização com a crise, mas empreendedores afirmaram que a retomada das vendas já está acontecendo.
Infraestrutura- As modificações trazidas pelo Plano Diretor de Salvador, atraem empreendimentos para bairros como Patamares, Piatã e Pituba, com previsão de lançamentos a partir do próximo ano. A aposta para essa região, pelo menos inicilamente, é de unidades voltadas para a classe média.
As carências de infraestrutura na orla são apontadas como prejudiciais para o desenvolvimento imobiliário na região. "A orla não tem sido vista com cuidado pelo poder público. É preciso que se crie melhor estrutura de transporte, iluminação, segurança, comércio para que seja possível viabilizar projetos, sobretudo de luxo e alto luxo", opinou Carlos González, da Mapper Empreendimentos, que vai construir seu primeiro empreendimento de luxo no Brasil em Salvador, no Horto Florestal.
A Arc Engenharia vai construir o empreendimento. A previsão é de que as obras serão concluídas em dezembro de 2012 e o valor médio de cada unidade será de R$ 700 mil. A Mapper é o braço internacional da Agrupconsa, empresa espanhola com atuação na Espanha e em Portugal.
Texto: Sylvia Verônica, de A Tarde
Construtoras apostam em "imóveis inteligentes"
Conforto, segurança e tecnologia são itens que os consumidores têm procurado e empresários têm agregado aos empreendimentos imobiliários em Salvador e região metropolitana. Ricardo Telles, diretor da Agra Nordeste Incorporadora, que investe neste conceito num dos empreendimentos na capital baiana, confirma a ideia de “um conceito de morar bem com conforto e qualidade de vida” e continua: “Imagine poder programar num dispositivo à ambientação da sala, na função jantar, com uma iluminação específica. Poder num simples comando fechar cortinas, ligar a TV, home theater e aparelho de DVD, para assistir a um filme”, exemplifica.
Um simples toque no leitor digital, ou uma senha substituem as chaves de entrada da casa, da garagem e do portão. Os novos condomínios estão cada vez mais investindo em unidades habitacionais inteligentes. Hoje se pode programar um banho a partir de um comando de um celular ou computador, antes mesmo de chegar em casa.
Todos esses atrativos dos empreendimentos imobiliários local podem ser vistos no Salão Imobiliário da Bahia promovido pela Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi). O evento acontece entre os dias 11 e 15 deste mês, no Centro de Convenções de Salvador. Mais informações no site do envento (cl
A ideia, segundo Telles, é que o proprietário tenha total controle de acesso e funcionamento do imóvel. E indica um valor onde, segundo ele, o preço final não seja incompatível aos condomínios de classe A de Salvador. “No Condomínio Greenville, que tem 45% do empreendimento vendido em pouco mais de um mês do seu lançamento, um imóvel com 130 a 170 metros quadrados gira em torno de R$ 500 mil”, informa.
Texto: Fidel Tavares, do A TARDE
Um simples toque no leitor digital, ou uma senha substituem as chaves de entrada da casa, da garagem e do portão. Os novos condomínios estão cada vez mais investindo em unidades habitacionais inteligentes. Hoje se pode programar um banho a partir de um comando de um celular ou computador, antes mesmo de chegar em casa.
Todos esses atrativos dos empreendimentos imobiliários local podem ser vistos no Salão Imobiliário da Bahia promovido pela Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi). O evento acontece entre os dias 11 e 15 deste mês, no Centro de Convenções de Salvador. Mais informações no site do envento (cl
A ideia, segundo Telles, é que o proprietário tenha total controle de acesso e funcionamento do imóvel. E indica um valor onde, segundo ele, o preço final não seja incompatível aos condomínios de classe A de Salvador. “No Condomínio Greenville, que tem 45% do empreendimento vendido em pouco mais de um mês do seu lançamento, um imóvel com 130 a 170 metros quadrados gira em torno de R$ 500 mil”, informa.
Texto: Fidel Tavares, do A TARDE
Arquitetura ecológica e sustentável
Arquitetura ecológica e sustentável é um conceito que reúne não apenas aspectos ambientais, mas também sociais e econômicos. Erguer construções que utilizem, de maneira eficiente, os recursos naturais como aliados de quem vai morar ou trabalhar nelas e, ao mesmo tempo, poupar energia e água é um desafio urgente para arquitetos e engenheiros.
As características de um edifício sustentável, ou green building, incluem também aproveitamento de construções já existentes e de material de demolição, preservação e restauração do ecossistema e da comunidade, além de projetos que visem manutenção e operação otimizadas. As prioridades passam ainda pela reciclagem da água da chuva, escolha de madeiras certificadas, utilização de softwares que calculam o corte inteligente de mármores, madeiras, etc., e estudo do microclima local, possibilitando a criação de um ambiente seguro, confortável e saudável.
“Uma construção sustentável começa, obrigatoriamente, por um planejamento integrado e cuidadoso de todos os envolvidos na obra: arquitetos, engenheiros, mestres-de-obras e paisagistas”, explica Alexandra Lichtenberg, arquiteta do projeto-modelo Ecohouse Urca, no Rio de Janeiro, uma casa reformada para “testar, na prática, a viabilidade de se construir uma residência projetada para reduzir a demanda de energia elétrica e de consumo de água potável ao mínimo, mas conservando e até aumentando os níveis de conforto de uma residência convencional”.
No Brasil, aos poucos, idéias ecologicamente corretas começam a ser introduzidas em algumas construções, mas a evolução tem sido lenta e na opinião de Alexandra, insatisfatória. “Na construção civil brasileira ainda há uma forte cultura baseada em preços mais baixos e no lucro máximo”, lamenta. “É uma miopia muito grande, pois estamos consumindo nossos recursos naturais rapidamente e desperdiçamos demais. As construtoras preferem não gastar com um planejamento minucioso que poderia estimular soluções inteligentes que a longo prazo trariam benefícios tanto econômicos quanto para o meio ambiente”.
Fonte: site dicasautore.com.br
GREENVILLE ETCO
São 900 mil m2 de terreno onde 350 mil m2 da área verde foram preservados. O Greenville contará com dois acessos: Av. Pinto de Aguiar e Patamares.
O primeiro condomínio a ser construído é o ETCO, com entrega prevista para 2012. Serão 3 torres em um terreno de 18 mil m2. Ou seja, muita privacidade e distância ideal entre as torres e especialmente, entre os condomínios.
INCORPORAÇÃO: AGRA
CONTRUÇÃO: ARC Engenharia
FACHADA: Toda em pastilha cerâmica
TOTAL DE UNIDADES: 306 apartamentos (3 torres)
TOTAL DE PAVIMENTOS: 25 Penthouse
UNIDADES POR PAVIMENTO: 4 aptos por andar / 4 elevadores por torre.
ÁREA PRIVATIVA: 200 aptos de 130m2 e 04 Penthouse de 287 m2; 100 aptos de 171 m2 e 2 penthouse de 370 m2
VAGAS DE GARAGEM POR UNIDADE: 2 (130m2) / 3 (287 m2) / 4 (372 m2);
MEDIÇÕES: Água e Gás individuais;
Portão de clausura para pedestres; Depósito nas garagens para todas as unidades;
DISTÂNCIA ENTRE AS TORRES: 17m (entre a T01 e T02) / 11m (entre T02 e T03)
PROJETO ARQUITETÔNICO: MCAA
PROJETO PAISAGÍSTICO: Marcelo Novais
PROJETO DECORAÇÃO: Janaína Leibovitch
As áreas comuns do condomínio SERÃO ENTREGUES EQUIPADAS E DECORADAS SEM TAXA DE IMPLANTAÇÃO e terão: piscina de biribol, piscina com raia de 25m, piscina infantil e piscina de adulto com deck molhado, quadra e churrasqueira, playground, sala de estudos, de jogos, espaço gourmet, salão de festas adulto, salão de festas infantil, brinquedoteca, fitness, sala de descanso, cinema, espaço mulher.
Sistema de Automação : IHOUSE, entregue no empreendimento.
Smartdoor - Um equipamento que armazena os dados do usuário e permite abrir portas com leitura biométrica (impressãodigital),registrando a data e hora da entreda.
SmartGate - Um sistema que integra câmeras de segurança com um software de reconhecimento de placas e um banco de dados. Só os automóveis cadastrados têm acesso aos prédios,abrindo o portão automaticamente.
Smartsauna - Um termostato digital que pode ser acionado pela internet,celular,ou pc,onde você controla a umidade,a temperatura e dosa as essências para encontrar a sauna no seu gosto.
Smarteye - Pro-Sistema de segurança instalado na guarita do prédio.
Visite o site oficial: http://www.bairrogreenville.com.br/
Temos tabelas de preços e book eletrônico que poderemos enviar via e-mail.
Leia a matéria que postamos baixo, sobre tecnologia da automação.
Caso se interesse pelo GREENVILLE, que é um novo conceito de morar, entre em contato conosco para que possaos agendar uma visita ao local do empreendimento: robertolopo@uol.com.br (71 9115.9000) ou jacquelinefurtado@hotmail.com (71 9153.5333)
Tecnologia permite casas com controle remoto
Por Thais Rocha
Decidir, através de um comando pelo celular, ou pela internet, se, ao chegar em casa, o morador quer encontrar as luzes acesas, o ar-condicionado ligado, as persianas abertas ou o banho na temperatura ideal ainda pode parecer meio surreal. Mas esta tecnologia acaba de chegar em Salvador. Trata-se do sistema de automação residencial, um luxo que hoje é para poucos, mas que tende a entrar no cotidiano de todos. “Já tínhamos muita tecnologia disponível, mas no dia a dia, as residências continuavam como há 50 anos”, argumenta o empresário Leonardo Senna, sócio e fundador da iHouse, empresa que desenvolveu os sistemas e que trouxe esta opção para a capital baiana.
São comandos como a touchdoor, uma fechadura eletrônica que dispensa o uso de chaves ou cartão magnético. A porta é destravada através da leitura da impressão digital, ou de uma senha. O sistema também mostra qual o horário e o dia das últimas vezes em que a porta foi aberta. Outros sistemas permitem acionar o acender e apagar de luzes, o funcionamento do ar-condicionado e estabelecer comandos específicos para definir a temperatura e o fluxo de água do chuveiro. “Ao final do banho, é possível saber quantos litros de água foram utilizados e estabelecer um programa com maior economia”, explica Leonardo Senna.
O sistema prevê a instalação de diversos equipamentos, que podem custar entre R$ 6 mil a R$ 250 mil, a depender da quantidade de itens a serem automatizados. “O custo depende do pacote que o cliente escolhe, existem várias opções”, comenta Senna. A tendência, porém, é baratear o custo destes sistemas à medida em que forem sendo popularizados. Tendência “Estamos passando por um período de transição quando o assunto é a automação imobiliária”, comentou o chefe de gabinete do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Giesi Nascimento. De acordo com ele, a casa do futuro é aquela que está em constante formação. Nascimento lembra que em um passado recente, os porteiros eletrônicos que permitiam a identificação de quem chega através de câmeras eram considerados luxo para poucos. “Hoje, este sis-tema está popularizado e pode ser visto em todo lugar”, disse.
O representante do Crea- BA considera que os sistemas de automação que são voltados para a segurança tendem a se popularizar com maior velocidade. “Hoje em dia, a busca por segurança virou uma constante, não costumamos medir esforços para isso”, completou. Com o aumento da demanda, a tendência é que os equipamentos passem a custar menos, já que começam a ser produzidos em escala. Além disso, ele destaca que a tendência da classe média optar por condomínios facilita o acesso aos sistemas de automação, já que os custos passam a ser divididos por todos os moradores.
Decidir, através de um comando pelo celular, ou pela internet, se, ao chegar em casa, o morador quer encontrar as luzes acesas, o ar-condicionado ligado, as persianas abertas ou o banho na temperatura ideal ainda pode parecer meio surreal. Mas esta tecnologia acaba de chegar em Salvador. Trata-se do sistema de automação residencial, um luxo que hoje é para poucos, mas que tende a entrar no cotidiano de todos. “Já tínhamos muita tecnologia disponível, mas no dia a dia, as residências continuavam como há 50 anos”, argumenta o empresário Leonardo Senna, sócio e fundador da iHouse, empresa que desenvolveu os sistemas e que trouxe esta opção para a capital baiana.
São comandos como a touchdoor, uma fechadura eletrônica que dispensa o uso de chaves ou cartão magnético. A porta é destravada através da leitura da impressão digital, ou de uma senha. O sistema também mostra qual o horário e o dia das últimas vezes em que a porta foi aberta. Outros sistemas permitem acionar o acender e apagar de luzes, o funcionamento do ar-condicionado e estabelecer comandos específicos para definir a temperatura e o fluxo de água do chuveiro. “Ao final do banho, é possível saber quantos litros de água foram utilizados e estabelecer um programa com maior economia”, explica Leonardo Senna.
O sistema prevê a instalação de diversos equipamentos, que podem custar entre R$ 6 mil a R$ 250 mil, a depender da quantidade de itens a serem automatizados. “O custo depende do pacote que o cliente escolhe, existem várias opções”, comenta Senna. A tendência, porém, é baratear o custo destes sistemas à medida em que forem sendo popularizados. Tendência “Estamos passando por um período de transição quando o assunto é a automação imobiliária”, comentou o chefe de gabinete do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, Giesi Nascimento. De acordo com ele, a casa do futuro é aquela que está em constante formação. Nascimento lembra que em um passado recente, os porteiros eletrônicos que permitiam a identificação de quem chega através de câmeras eram considerados luxo para poucos. “Hoje, este sis-tema está popularizado e pode ser visto em todo lugar”, disse.
O representante do Crea- BA considera que os sistemas de automação que são voltados para a segurança tendem a se popularizar com maior velocidade. “Hoje em dia, a busca por segurança virou uma constante, não costumamos medir esforços para isso”, completou. Com o aumento da demanda, a tendência é que os equipamentos passem a custar menos, já que começam a ser produzidos em escala. Além disso, ele destaca que a tendência da classe média optar por condomínios facilita o acesso aos sistemas de automação, já que os custos passam a ser divididos por todos os moradores.
VENDE-SE CASA ENCONTRO DAS ÁGUAS
Espetacular casarão estilo neoclássico em Encontro das Águas:
- mais de 1000m² de área construída
- desocupada
- 4 suítes com closet e banheira de hidromassagem
- suíte independente de hóspede
- salão de 100m² com 3 ambientes
- home-cinema
- 2 cozinhas
- piscina, saunas, sala de ginástica
- vagas cobertas para 10 carros
Entre no site: http://www.casad3.hpg.com.br/
Valor: R$ 2 milhões, sendo R$ 1 milhão à vista e o restante, negociável.
Havendo interesse, entre em contato: robertolopo@uol.com.br (71 9115.9000)ou jacquelinefurtado@hotmail.com (71 9153.5333)
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Valor: R$ 2 milhões, sendo R$ 1 milhão à vista e o restante, negociável.
Havendo interesse, entre em contato: robertolopo@uol.com.br (71 9115.9000)ou jacquelinefurtado@hotmail.com (71 9153.5333)
Dicas rápidas: prateleiras e lanternas
•Se você alinhar as lombadas dos seus livros bem na borda da estante ou prateleira, não só eles ficarão mais retos, como ainda você se livrará do acúmulo visível de poeira nas suas estantes. E ainda por cima não surgirá a tentação de colocar outros objetos de decoração onde eles possam atrapalhar a visibilidade ou a retirada de seus livros! É só lembrar de passar o aspirador atrás dos livros de vez em quando.
•Se você comprar dois chaveiros-lanterna com LED (e não lâmpada incandescente – usa uma pilha de relógio, ilumina super bem e tem longa duração) e colocar um na chave do carro e outro na sua chave de casa, sempre saberá onde encontrar iluminação nos momentos em que mais precisar. Compre ainda um terceiro se tiver onde fixá-lo em sua caixa de ferramentas doméstica.
Texto: Augusto Campos
•Se você comprar dois chaveiros-lanterna com LED (e não lâmpada incandescente – usa uma pilha de relógio, ilumina super bem e tem longa duração) e colocar um na chave do carro e outro na sua chave de casa, sempre saberá onde encontrar iluminação nos momentos em que mais precisar. Compre ainda um terceiro se tiver onde fixá-lo em sua caixa de ferramentas doméstica.
Texto: Augusto Campos
quinta-feira, 18 de março de 2010
Venda de imóveis usados movimenta R$ 7 bilhões
Thais Rocha, do A TARDE
Nem só de lançamentos vive o mercado imobiliário. Cerca de 70% das negociações do setor na Bahia envolvem imóveis usados, segundo a estimativa do diretor de habitação da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-BA), José Azevedo Filho. Estas negociações, segundo ele, movimentam mais de R$ 7 bilhões ao ano, número que pode ser ainda maior, já que não há números oficiais sobre o setor.
A maioria das negociações acontece entre compradores e vendedoras da capital e do interior. “Há muitos casos de famílias que vão morar no interior ou que enviam os filhos para estudar na capital”, comenta. Nestes casos, imobiliárias costumam manter certa rede de contatos para facilitar nas negociações, mas o sucesso do processo depende muito da rede formada por cada uma das empresas.
Como o segmento costuma ser operado por empresas familiares, uma multinacional passou a explorar este potencial. A Remax foi apresentada ao mercado baiano na semana passada propondo a criação de ampla rede de imobiliárias para negociações de forma remota.
O vice-presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Bahia (Creci-BA), Luiz Alberto Vasconcelos, comenta que a formação de redes não é uma estratégia nova na Bahia. “O sucesso depende da forma como esta rede é formada, só não sei se o mercado vai receber bem a metodologia desta nova empresa”, avalia.
O conceito da Remax é formar uma rede de franquias com pequenas imobiliárias e estabelecer um banco de dados único. “Através desta rede é possível negociar imóveis em 78 países”, diz o presidente da empresa, Dave Liniger.
No Brasil, a Remax chega operando na Bahia, Sergipe, Espírito Santo, Goiás, Tocantins, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Dave Liniger conta que foram os franqueados em Portugal que chamaram a atenção para o País.
Há três anos, eles apresentaram o potencial dos terrenos no litoral norte da Bahia. “Passamos três anos analisando o mercado, treinando pessoal e investindo na prospecção da marca no País”, explica Liniger.
De acordo com ele, o Brasil é a “menina dos olhos” do mercado mundial de imóveis, junto com a Rússia, China e Índia, o bloco de países considerados com maior potencial de crescimento econômico.
Nem só de lançamentos vive o mercado imobiliário. Cerca de 70% das negociações do setor na Bahia envolvem imóveis usados, segundo a estimativa do diretor de habitação da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-BA), José Azevedo Filho. Estas negociações, segundo ele, movimentam mais de R$ 7 bilhões ao ano, número que pode ser ainda maior, já que não há números oficiais sobre o setor.
A maioria das negociações acontece entre compradores e vendedoras da capital e do interior. “Há muitos casos de famílias que vão morar no interior ou que enviam os filhos para estudar na capital”, comenta. Nestes casos, imobiliárias costumam manter certa rede de contatos para facilitar nas negociações, mas o sucesso do processo depende muito da rede formada por cada uma das empresas.
Como o segmento costuma ser operado por empresas familiares, uma multinacional passou a explorar este potencial. A Remax foi apresentada ao mercado baiano na semana passada propondo a criação de ampla rede de imobiliárias para negociações de forma remota.
O vice-presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis da Bahia (Creci-BA), Luiz Alberto Vasconcelos, comenta que a formação de redes não é uma estratégia nova na Bahia. “O sucesso depende da forma como esta rede é formada, só não sei se o mercado vai receber bem a metodologia desta nova empresa”, avalia.
O conceito da Remax é formar uma rede de franquias com pequenas imobiliárias e estabelecer um banco de dados único. “Através desta rede é possível negociar imóveis em 78 países”, diz o presidente da empresa, Dave Liniger.
No Brasil, a Remax chega operando na Bahia, Sergipe, Espírito Santo, Goiás, Tocantins, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Dave Liniger conta que foram os franqueados em Portugal que chamaram a atenção para o País.
Há três anos, eles apresentaram o potencial dos terrenos no litoral norte da Bahia. “Passamos três anos analisando o mercado, treinando pessoal e investindo na prospecção da marca no País”, explica Liniger.
De acordo com ele, o Brasil é a “menina dos olhos” do mercado mundial de imóveis, junto com a Rússia, China e Índia, o bloco de países considerados com maior potencial de crescimento econômico.
Para dedos verdes
O kit Mini-Estufa Pet Pira, à venda na Tok & Stok, é uma boa pedida para ensinar jardinagem às crianças ou mesmo testar sua habilidade de “meninos do dedo verde”. Em duas versões: Ervas I e Pimentas. Cada embalagem – 26 reais – vem com seis minivasos de cerâmica, terra vegetal, adubo granulado e sementes.
Aprenda a deixar sua cama como a de um hotel 5 estrelas
É sabido que passamos um terço da vida na cama. Então, que seja com estilo. E para deixar sua cama parecida com a de um hotel cinco estrelas ou dos catálogos de lojas de decoração não é preciso gastar muito dinheiro, nem tempo. A chave está na organização das peças, compra planejada e alguns cuidados que não levam mais do que cinco minutos. "É a principal peça do quarto e representa um estilo de vida", disse a psicóloga Maria Cristina Falotico, conhecida como Kriko, coordenadora da Trousseau há nove anos e que dá cinco dicas:
1 - Arrumação: Não jogue fora a alma do lençol, o papelão que vem na embalagem, pois serve para manter a peça bem dobrada. Fica mais fino e ocupa menos espaço. As capas de edredom também devem ser dobradas como os lençóis.
2 - Renovando o visual: Invista em capas de edredom, mantas, almofadas, itens mais fáceis de serem trocados. Sempre em padrões ou tons que possam ser coordenados com a maioria das peças que possui. Uma boa dica é comprar fronhas avulsas que podem mudar a cara da cama.
3 - Vida útil: Se quiser prolongar a vida dos lençóis, aumente o número de peças para não usá-los com tanta freqüência. Segundo a consultora, o ideal são 12 conjuntos de lençol e seis capas de edredom. Kriko também recomenda o uso de sabão neutro e nunca adicionar produtos com ação alvejante durante a lavagem.
4 - Cara de recém-passado: Um truque muito simples para tirar o aspecto de amarrotado dos lençóis é borrifar uma mistura de 30% álcool e o resto de água sobre eles para, em seguida, passar a mão por cima.
5 - Cheirinho de recém-tirado do armário: Substitua a solução de álcool e água pelas águas para perfumar. Depois de borrifar, passe a mão para esticar o tecido, espere secar por uns minutos e arrume a cama.
Fonte: site Terra
1 - Arrumação: Não jogue fora a alma do lençol, o papelão que vem na embalagem, pois serve para manter a peça bem dobrada. Fica mais fino e ocupa menos espaço. As capas de edredom também devem ser dobradas como os lençóis.
2 - Renovando o visual: Invista em capas de edredom, mantas, almofadas, itens mais fáceis de serem trocados. Sempre em padrões ou tons que possam ser coordenados com a maioria das peças que possui. Uma boa dica é comprar fronhas avulsas que podem mudar a cara da cama.
3 - Vida útil: Se quiser prolongar a vida dos lençóis, aumente o número de peças para não usá-los com tanta freqüência. Segundo a consultora, o ideal são 12 conjuntos de lençol e seis capas de edredom. Kriko também recomenda o uso de sabão neutro e nunca adicionar produtos com ação alvejante durante a lavagem.
4 - Cara de recém-passado: Um truque muito simples para tirar o aspecto de amarrotado dos lençóis é borrifar uma mistura de 30% álcool e o resto de água sobre eles para, em seguida, passar a mão por cima.
5 - Cheirinho de recém-tirado do armário: Substitua a solução de álcool e água pelas águas para perfumar. Depois de borrifar, passe a mão para esticar o tecido, espere secar por uns minutos e arrume a cama.
Fonte: site Terra
Simuladores virtuais de revestimentos para facilitar a vida do cliente
Testar as cores das paredes e pisos sem sair de casa. Toda essa mordomia já é possível de ser desfrutada por quem está pensando em trocar o revestimento dos ambientes. As lojas especializadas em tintas e pisos disponibilizam pelo site um simulador virtual de fácil manuseio com um amplo banco de cores e tipos de material. A ferramenta pretende reduzir o tempo com pesquisas e experimentos sem resultados imediatos no mundo real.
"No site da Coral, essa ferramenta é uma das áreas mais visitadas. É fácil de manuseá-la, já que em apenas alguns cliques você pode transformar totalmente o ambiente que deseja. Para quem está utilizando pela primeira vez, a dica é procurar o ambiente que mais se aproxima com o que se deseja pintar (quarto, sala, banheiro). Além disso, o consumidor deve testar todas as idéias que tiver, sem restrições, e deixar a imaginação fluir", diz a analista de marketing da Coral, Bruna Santalucia.
No site da Suvinil, o cliente tem a opção de fazer uma simulação das cores com fotos de ambientes de sua própria casa. A ferramenta disponibiliza um manual com o passo a passo para incluir as imagens.
"É só o internauta fazer o upload da foto do ambiente desejado ou até mesmo utilizar as imagens de ambientes disponíveis no site para, então, escolher as cores que deseja simular em cada parede, janela, porta etc. Há também opções para preencher a parede toda ou selecionar pequenos espaços com as ferramentas pincel e rolo. Além disso, o site disponibiliza um banco de imagens de móveis e acessórios que ajuda a decorar o ambiente", explica a gerente de propaganda e promoção da Suvinil, Mirian Zanchetta.
Outra opção de simulador de revestimentos é o do site da Eucatex. Nele, o cliente pode trocar as cores da parede e os tipos de piso.
"Nós temos um banco de dados com mais de duas mil cores. Utilizamos a cor mais próxima possível da real no simulador. Em alguns casos, podem haver ligeiras transformações. O monitor, por exemplo, pode ser responsável por esta alteração", diz Álvaro Romualdo Neto, da área de produto da Eucatex.
Além de dar conforto ao cliente, os simuladores reduzem o desgaste emocional com as várias tentativas de combinação de cores no mundo real.
Fonte: O Globo
"No site da Coral, essa ferramenta é uma das áreas mais visitadas. É fácil de manuseá-la, já que em apenas alguns cliques você pode transformar totalmente o ambiente que deseja. Para quem está utilizando pela primeira vez, a dica é procurar o ambiente que mais se aproxima com o que se deseja pintar (quarto, sala, banheiro). Além disso, o consumidor deve testar todas as idéias que tiver, sem restrições, e deixar a imaginação fluir", diz a analista de marketing da Coral, Bruna Santalucia.
No site da Suvinil, o cliente tem a opção de fazer uma simulação das cores com fotos de ambientes de sua própria casa. A ferramenta disponibiliza um manual com o passo a passo para incluir as imagens.
"É só o internauta fazer o upload da foto do ambiente desejado ou até mesmo utilizar as imagens de ambientes disponíveis no site para, então, escolher as cores que deseja simular em cada parede, janela, porta etc. Há também opções para preencher a parede toda ou selecionar pequenos espaços com as ferramentas pincel e rolo. Além disso, o site disponibiliza um banco de imagens de móveis e acessórios que ajuda a decorar o ambiente", explica a gerente de propaganda e promoção da Suvinil, Mirian Zanchetta.
Outra opção de simulador de revestimentos é o do site da Eucatex. Nele, o cliente pode trocar as cores da parede e os tipos de piso.
"Nós temos um banco de dados com mais de duas mil cores. Utilizamos a cor mais próxima possível da real no simulador. Em alguns casos, podem haver ligeiras transformações. O monitor, por exemplo, pode ser responsável por esta alteração", diz Álvaro Romualdo Neto, da área de produto da Eucatex.
Além de dar conforto ao cliente, os simuladores reduzem o desgaste emocional com as várias tentativas de combinação de cores no mundo real.
Fonte: O Globo
ANTES DE COMPRAR UM IMÓVEL
1. Visite o imóvel em diferentes horários para verificar se bate sol e se é bem ventilado e iluminado. Esses aspectos podem desvalorizar ou até prejudicar o imóvel.
2. Converse com os vizinhos para saber como é a infraestrutura, se existe variedade de serviços, meios de transportes, hospitais, escolas, entre outros.
3. Confira se tudo o que foi prometido em folhetos publicitários e prospectos foi cumprido, principalmente os materiais usados, metragens e acabamentos.
4. Verifique se as marcas dos materiais e equipamentos que estão no memorial descritivo são de qualidade, como elevador, azulejos, pisos e metais, por exemplo.
5. Confira toda a documentação, do imóvel e do vendedor, e leia o contrato inteiro com muita atenção. Na dúvida, fale com um vendedor ou advogado especializado.
6. Consulte o Cadastro de Reclamações Fundamentadas ou o Banco de Dados do PROCON, para ver se existem reclamações contra a construtora ou imobiliária.
7. Não feche negócio sem antes ter recebido a aprovação do financiamento que você pediu à CAIXA. Faça tudo com calma e sempre consulte um gerente.
8.Visite o imóvel em dias diferentes para verificar se não existem feiras que interrompam a passagem, bares e discotecas, entre outros. Estes aspectos podem desvalorizar o imóvel.
9. Avalie com calma se o imóvel atende às necessidades da sua família. Se você trabalha em casa, por exemplo, terá um espaço reservado para o escritório?
10. Uma boa circulação é importante. Para avaliar seu futuro lar, imagine-se andando pelo apartamento e pense nas tarefas rotineiras.
11. Contabilize os circuitos elétricos: quanto mais, melhor para que você possa aproveitar o espaço e não ter problemas com a instalação de equipamentos. O ideal é que chuveiros, lava-louças e secadoras tenham disjuntores exclusivos.
12. Verifique o número de tomadas. Se forem insuficientes, você vai acabar rasgando as paredes depois. Hoje, cada ambiente precisa, em média, de cinco a seis tomadas.
13. Pergunte ao construtor se os materiais usados e a espessura das paredes favorecem o isolamento acústico.
14. Confira se as paredes estão retas. Caso não estejam, exija que o conserto seja feito antes de pegar as chaves. A massa que recobre a superfície da parede deve estar bem nivelada.
15. Teste as descargas veja se a água desce normalmente. É comum que os pedreiros joguem sujeira de obra dentro das louças, o que provoca entupimento.
16. Conheça outras obras da empresa. Converse com síndicos e moradores e descubra se ocorreram atrasos, se a assistência técnica é eficiente e se tudo foi entregue como prometido.
17. Tente descobrir qual será o valor do condomínio ou ao menos estime um valor.
18. Observe o entorno do empreendimento e a vista que você terá de seu apartamento (no caso de um prédio).
19. Avalie o que está incluso na área de lazer do condomínio e se você realmente vai fazer uso de tudo
2. Converse com os vizinhos para saber como é a infraestrutura, se existe variedade de serviços, meios de transportes, hospitais, escolas, entre outros.
3. Confira se tudo o que foi prometido em folhetos publicitários e prospectos foi cumprido, principalmente os materiais usados, metragens e acabamentos.
4. Verifique se as marcas dos materiais e equipamentos que estão no memorial descritivo são de qualidade, como elevador, azulejos, pisos e metais, por exemplo.
5. Confira toda a documentação, do imóvel e do vendedor, e leia o contrato inteiro com muita atenção. Na dúvida, fale com um vendedor ou advogado especializado.
6. Consulte o Cadastro de Reclamações Fundamentadas ou o Banco de Dados do PROCON, para ver se existem reclamações contra a construtora ou imobiliária.
7. Não feche negócio sem antes ter recebido a aprovação do financiamento que você pediu à CAIXA. Faça tudo com calma e sempre consulte um gerente.
8.Visite o imóvel em dias diferentes para verificar se não existem feiras que interrompam a passagem, bares e discotecas, entre outros. Estes aspectos podem desvalorizar o imóvel.
9. Avalie com calma se o imóvel atende às necessidades da sua família. Se você trabalha em casa, por exemplo, terá um espaço reservado para o escritório?
10. Uma boa circulação é importante. Para avaliar seu futuro lar, imagine-se andando pelo apartamento e pense nas tarefas rotineiras.
11. Contabilize os circuitos elétricos: quanto mais, melhor para que você possa aproveitar o espaço e não ter problemas com a instalação de equipamentos. O ideal é que chuveiros, lava-louças e secadoras tenham disjuntores exclusivos.
12. Verifique o número de tomadas. Se forem insuficientes, você vai acabar rasgando as paredes depois. Hoje, cada ambiente precisa, em média, de cinco a seis tomadas.
13. Pergunte ao construtor se os materiais usados e a espessura das paredes favorecem o isolamento acústico.
14. Confira se as paredes estão retas. Caso não estejam, exija que o conserto seja feito antes de pegar as chaves. A massa que recobre a superfície da parede deve estar bem nivelada.
15. Teste as descargas veja se a água desce normalmente. É comum que os pedreiros joguem sujeira de obra dentro das louças, o que provoca entupimento.
16. Conheça outras obras da empresa. Converse com síndicos e moradores e descubra se ocorreram atrasos, se a assistência técnica é eficiente e se tudo foi entregue como prometido.
17. Tente descobrir qual será o valor do condomínio ou ao menos estime um valor.
18. Observe o entorno do empreendimento e a vista que você terá de seu apartamento (no caso de um prédio).
19. Avalie o que está incluso na área de lazer do condomínio e se você realmente vai fazer uso de tudo
Cheiro
Cada casa tem seu cheiro, que passa despercebido para os seus moradores. Eles só o percebem depois de uma longa ausência.
Robert Charbonneau, escritor canadense, no livro Ils posséderont la terre (1941)
Robert Charbonneau, escritor canadense, no livro Ils posséderont la terre (1941)
Americanos não aprendem com seus próprios erros
Quem não aprende com os erros do passado irá repeti-los no futuro.
É assustador que os americanos não tenham aprendido a verdadeira causa da Crise de 2008, atribuído à ganância dos banqueiros, aos bônus dos administradores, ao mercado não suficientemente regulamentado por professores de universidades, que são os principais proponentes destas propostas.
Quem acompanhou as análises de BQDC sabe a nossa opinião.
Esta crise teve o seu início, a sua força motriz, no incentivo fiscal de dedutibilidade de todos os juros NOMINAIS de dívidas imobiliárias. Até 1,1 milhão de dólares por americano.
Um incentivo para o super endividamento, quem compra casa à vista não tem dedutibilidade.
Só americano, de todos os povos, refinancia a sua casa, o second mortgage, tambem chamado "equity carve out", depois de saldar 80% de sua dívida. Só que desta vez a casa já está quase quitada, e o dinheiro é usado para comprar carros da GM, com juros dedutiveis.
Por isto, o americano é o povo mais endividado do mundo e numa crise de bancos, empresas como a GM também vão à falência e compras a prazo despencam. Pior, embora menos que 10% comprem casas de 1 milhão, elas custam 8 vezes mais do que o preço médio de US$ 160.000,00. São 70 bilhões de subsídios por ano, por isto bancos podiam emprestar para os sub-prime. Era o governo que iria pagar 50% ou mais da casa própria.
Estes professores devem morar em casas alugadas de suas universidades, razão pela qual nenhum professor americano comenta este absurdo fiscal.
A Califórnia está agora revisando suas leis tributárias, mas a dedutibilidade dos juros NOMINAIS continuará. Ou seja, teremos mais uma crise em 2025, já que a primeira crise imobiliária foi em 1988, ou seja cada 20 anos. Ciclo econômico causado pelo próprio governo americano.
No máximo deveria ser somente o juro REAL dedutível, ou somente até US$100.000 para casa populares, e somente uma vez na vida.
Ledo engano.
Fonte: blog de Stephan Kanitz
É assustador que os americanos não tenham aprendido a verdadeira causa da Crise de 2008, atribuído à ganância dos banqueiros, aos bônus dos administradores, ao mercado não suficientemente regulamentado por professores de universidades, que são os principais proponentes destas propostas.
Quem acompanhou as análises de BQDC sabe a nossa opinião.
Esta crise teve o seu início, a sua força motriz, no incentivo fiscal de dedutibilidade de todos os juros NOMINAIS de dívidas imobiliárias. Até 1,1 milhão de dólares por americano.
Um incentivo para o super endividamento, quem compra casa à vista não tem dedutibilidade.
Só americano, de todos os povos, refinancia a sua casa, o second mortgage, tambem chamado "equity carve out", depois de saldar 80% de sua dívida. Só que desta vez a casa já está quase quitada, e o dinheiro é usado para comprar carros da GM, com juros dedutiveis.
Por isto, o americano é o povo mais endividado do mundo e numa crise de bancos, empresas como a GM também vão à falência e compras a prazo despencam. Pior, embora menos que 10% comprem casas de 1 milhão, elas custam 8 vezes mais do que o preço médio de US$ 160.000,00. São 70 bilhões de subsídios por ano, por isto bancos podiam emprestar para os sub-prime. Era o governo que iria pagar 50% ou mais da casa própria.
Estes professores devem morar em casas alugadas de suas universidades, razão pela qual nenhum professor americano comenta este absurdo fiscal.
A Califórnia está agora revisando suas leis tributárias, mas a dedutibilidade dos juros NOMINAIS continuará. Ou seja, teremos mais uma crise em 2025, já que a primeira crise imobiliária foi em 1988, ou seja cada 20 anos. Ciclo econômico causado pelo próprio governo americano.
No máximo deveria ser somente o juro REAL dedutível, ou somente até US$100.000 para casa populares, e somente uma vez na vida.
Ledo engano.
Fonte: blog de Stephan Kanitz
Localização, segurança e infraestrutura são determinantes
A avaliação de um imóvel para compra ou venda vai muito além do tamanho, padrão ou estado de conservação. Fatores externos como localização, posição em relação ao sol, e condomínio contribuem em até 20%, no preço final, informam corretores de imóveis.
“Esta é a nossa principal dificuldade com os proprietários que pretendem vender um imóvel”, comenta a corretora especialista em avaliações, Dagmar Pimentel. Ela explica que quem procura um imóvel seja para comprar ou alugar não está em busca exclusivamente do que vai encontrar da porta para dentro, mas da qualidade de vida que aquela casa ou apartamento podem lhe proporcionar. “O que nós avaliamos é este conjunto”, explica.
O vice-presidente do Conselho Regional dos Corretores de Imóveis (Creci-BA) Bahia, José Alberto Vasconcelos, costuma dizer que a localização está em primeiro, segundo e terceiro lugares na lista de prioridades. “A avaliação se torna um aspecto relativo, porque costumamos usar o fator de comparação com imóveis negociados na mesma região”.
Avaliação O corretor Marcos Vasconcelos destacou quais fatores contribuem para a valorização ou depreciação do imóvel. “A posição em relação ao sol, por exemplo, pode pesar em até 20% ao compor o preço final”, disse. O primeiro aspecto a ser observado é o bairro e a rua. São avaliados aspectos como infraestrutura, oferta de serviços e segurança. “Não adianta estar em um bairro nobre e próximo a uma área violenta”, comenta. O condomínio é o segundo fator a ser observado na avaliação.
Equipamentos de lazer, como piscina, número de vagas na garagem, conservação dos elevadores e áreas comuns são observados. Mas é o valor da taxa de condomínio o item de maior impacto sobre a avaliação de um imóvel. “Um prédio com um apartamento por andar, sempre tem altas taxas de condomínio e isso dificulta na venda”, explica o corretor.
Uma vez no imóvel, metragem, número de quartos e reparos a serem feitos são observados. É preciso atenção, para o barulho da rua e privacidade.
Texto: Tais Rocha
Construtoras modificam a planta para agradar
Saiu o Habite-se e o apartamento está prontinho para morar. Só falta você lá dentro. Piso, móveis e armários todos nos seus devidos lugares. Isso até parece fazer parte de um sonho, mas agora, as construtoras dão aos compradores a oportunidade de personalizarem a planta do seu imóvel. Assim, ao se mudar, a pessoa já encontra tudo pronto. Para fazer as alterações a construtora cobra em média, além do preço da mão-de-obra e do material, de 15% a 20% sobre o valor total da obra.
A possibilidade de personalizar todo o prédio também existe, mas é maior quando o mesmo for construido pelo sistema de condomínio, com grupos fechados. Normalmente, são prédios pequenos, com até 16 apartamentos e os moradores decidem as obras em reuniões trimestrais. Nesses casos a construtora fica responsável apenas pela obra.
Na contratação da mão-de-obra de terceiros, como marceneiros ou arquitetos, consulte a construtora, pois geralmente eles tem parceria com vários profissionais e isso facilita o andamento da obra.
Texto extraído do site tudosobreimoveis.com.br
A possibilidade de personalizar todo o prédio também existe, mas é maior quando o mesmo for construido pelo sistema de condomínio, com grupos fechados. Normalmente, são prédios pequenos, com até 16 apartamentos e os moradores decidem as obras em reuniões trimestrais. Nesses casos a construtora fica responsável apenas pela obra.
Na contratação da mão-de-obra de terceiros, como marceneiros ou arquitetos, consulte a construtora, pois geralmente eles tem parceria com vários profissionais e isso facilita o andamento da obra.
Texto extraído do site tudosobreimoveis.com.br
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Como escolher imóvel na medida certa
Grandes áreas de lazer, vários quartos, poucos banheiros? Perto do trabalho ou próximo a uma área de natureza preservada? Antes de comprar, é preciso responder algumas perguntas importantes, para escolher um imóvel que reflita o seu jeito de morar.
Comprar um imóvel é uma tarefa que requer, primeiramente, uma boa auto-análise. Solteiros, por exemplo, preferem morar perto do trabalho. Casais com crianças pequenas costumam priorizar prédios com boa oferta de áreas de lazer. E você? Como seria o imóvel mais adequado para o seu estilo de vida? Saiba o que considerar na hora de escolher o seu imóvel.
Pessoas sozinhas, solteiras, recém-casados, casais sem filhos
Se a renda é apertada, prefira área comum simples e barata de manter (condomínio baixo); do contrário, invista em espaços de convivência incrementados. Avalie se o espaço interno do imóvel é fácil de manter (com poucos banheiros, por exemplo). Você prefere um local mais central ou perto do trabalho? Pense nisso. E não se esqueça de considerar se o imóvel oferece liquidez de venda.
Casal com crianças ou adolescentes, pai ou mãe separados com filhos
O ideal é garantir um espaço interno com vários quartos, para manter o conforto da família. Área comum (de lazer) ampla é importante para entreter as crianças. Pensar nos itens de segurança deve fazer parte do planejamento. É interessante ainda pensar num apartamento com ambientes de convivência (sala íntima, de TV) reversíveis para quando os filhos saírem de casa. A proximidade da escola dos filhos também deve pesar na escolha.
Separados e viúvos (sem filhos vivendo junto)
Localização é importante. Priorize um imóvel próximo do trabalho e dos filhos. Na maioria dos casos, a área comum pode ser mais simples - e, portanto, mais barata de manter (condomínio baixo), para acompanhar uma possível diminuição do patrimônio. Não deixe de pesar a segurança.
Idosos
Nessa etapa da vida, a proximidade da família, da vizinhança e uma localização central são fundamentais. O espaço interno deve ser de fácil manutenção (poucos banheiros, por exemplo), com
infra-estrutura e instalações (elétricas e hidráulicas) em bom estado. Dê preferência a área comum simples e barata de manter (condomínio baixo), para acompanhar eventual queda de renda familiar.
Usados também têm vez
Como o estoque de moradias vazias é grande (5 milhões nas regiões metropolitanas do Brasil) e a oferta de crédito também se estende a esse tipo de imóvel, adquirir um apê velhinho pode ser a solução para certas pessoas. A opção por um imóvel antigo - em comparação com os novos - tem como atrativo a localização, especialmente nas grandes cidades, e o preço. "Em geral, vão bem para profissionais liberais, estudantes, casais sem filhos, gente só... Quem gosta do agito da cidade", diz a urbanista Raquel Rolnik. Considere a possibilidade se, além do itens citados, você fizer questão de espaços amplos e tiver disposição para reformar. Mas atenção: ausência de garagem, área comum simples e instalações antigas fazem parte do pacote.
"Cada degrau descido na pirâmide social representa um acréscimo gigantesco de gente, de clientes em potencial", diz Thomaz Assumpção, da Urban Systems Brasil, empresa que faz análise do mercado imobiliário, explicando por que muitas dessas companhias estão investindo em soluções de larga escala e modos racionalizados de construção. Antônio Guedes, diretor de novos negócios da Cyrela, afirma que, "nessa faixa de preço, o ganho depende do volume". Operar desse modo significa erguer edifícios com plantas fixas (que não podem ser alteradas pelo cliente durante a obra), grande número de unidades e paredes de alvenaria estrutural (impossíveis de reformar). A Norcon, quarta maior construtora do Nordeste, dona de um sucesso de vendas destinado à classe média, o Condomínio Reserva Atlântica, em Salvador, faz algo semelhante: tem uma fábrica de pré-moldados. "Subimos as paredes já com rede elétrica e hidráulica dentro", explica Caroline Teixeira, diretora de marketing da empresa. "Tudo indica que o investimento das grandes incorporadoras será em condomínios- clube para a classe média", avalia Mauricio Eugenio, consultor da área imobiliária, descrevendo o novo "queridinho" do mercado. "São imóveis pequenos, com dois ou três dormitórios, com grandes áreas comuns, afastados dos centros, dotados de inúmeros equipamentos de lazer, segurança, dispostos em torres de apartamentos totalizando ao menos 400 unidades", resume. É bom, mas não para todo mundo. A questão é saber se as incorporadoras conseguirão atender a estilos de vida tão variados de camada tão vasta da população.
Por Joana L. Baracuhy
Comprar um imóvel é uma tarefa que requer, primeiramente, uma boa auto-análise. Solteiros, por exemplo, preferem morar perto do trabalho. Casais com crianças pequenas costumam priorizar prédios com boa oferta de áreas de lazer. E você? Como seria o imóvel mais adequado para o seu estilo de vida? Saiba o que considerar na hora de escolher o seu imóvel.
Pessoas sozinhas, solteiras, recém-casados, casais sem filhos
Se a renda é apertada, prefira área comum simples e barata de manter (condomínio baixo); do contrário, invista em espaços de convivência incrementados. Avalie se o espaço interno do imóvel é fácil de manter (com poucos banheiros, por exemplo). Você prefere um local mais central ou perto do trabalho? Pense nisso. E não se esqueça de considerar se o imóvel oferece liquidez de venda.
Casal com crianças ou adolescentes, pai ou mãe separados com filhos
O ideal é garantir um espaço interno com vários quartos, para manter o conforto da família. Área comum (de lazer) ampla é importante para entreter as crianças. Pensar nos itens de segurança deve fazer parte do planejamento. É interessante ainda pensar num apartamento com ambientes de convivência (sala íntima, de TV) reversíveis para quando os filhos saírem de casa. A proximidade da escola dos filhos também deve pesar na escolha.
Separados e viúvos (sem filhos vivendo junto)
Localização é importante. Priorize um imóvel próximo do trabalho e dos filhos. Na maioria dos casos, a área comum pode ser mais simples - e, portanto, mais barata de manter (condomínio baixo), para acompanhar uma possível diminuição do patrimônio. Não deixe de pesar a segurança.
Idosos
Nessa etapa da vida, a proximidade da família, da vizinhança e uma localização central são fundamentais. O espaço interno deve ser de fácil manutenção (poucos banheiros, por exemplo), com
infra-estrutura e instalações (elétricas e hidráulicas) em bom estado. Dê preferência a área comum simples e barata de manter (condomínio baixo), para acompanhar eventual queda de renda familiar.
Usados também têm vez
Como o estoque de moradias vazias é grande (5 milhões nas regiões metropolitanas do Brasil) e a oferta de crédito também se estende a esse tipo de imóvel, adquirir um apê velhinho pode ser a solução para certas pessoas. A opção por um imóvel antigo - em comparação com os novos - tem como atrativo a localização, especialmente nas grandes cidades, e o preço. "Em geral, vão bem para profissionais liberais, estudantes, casais sem filhos, gente só... Quem gosta do agito da cidade", diz a urbanista Raquel Rolnik. Considere a possibilidade se, além do itens citados, você fizer questão de espaços amplos e tiver disposição para reformar. Mas atenção: ausência de garagem, área comum simples e instalações antigas fazem parte do pacote.
"Cada degrau descido na pirâmide social representa um acréscimo gigantesco de gente, de clientes em potencial", diz Thomaz Assumpção, da Urban Systems Brasil, empresa que faz análise do mercado imobiliário, explicando por que muitas dessas companhias estão investindo em soluções de larga escala e modos racionalizados de construção. Antônio Guedes, diretor de novos negócios da Cyrela, afirma que, "nessa faixa de preço, o ganho depende do volume". Operar desse modo significa erguer edifícios com plantas fixas (que não podem ser alteradas pelo cliente durante a obra), grande número de unidades e paredes de alvenaria estrutural (impossíveis de reformar). A Norcon, quarta maior construtora do Nordeste, dona de um sucesso de vendas destinado à classe média, o Condomínio Reserva Atlântica, em Salvador, faz algo semelhante: tem uma fábrica de pré-moldados. "Subimos as paredes já com rede elétrica e hidráulica dentro", explica Caroline Teixeira, diretora de marketing da empresa. "Tudo indica que o investimento das grandes incorporadoras será em condomínios- clube para a classe média", avalia Mauricio Eugenio, consultor da área imobiliária, descrevendo o novo "queridinho" do mercado. "São imóveis pequenos, com dois ou três dormitórios, com grandes áreas comuns, afastados dos centros, dotados de inúmeros equipamentos de lazer, segurança, dispostos em torres de apartamentos totalizando ao menos 400 unidades", resume. É bom, mas não para todo mundo. A questão é saber se as incorporadoras conseguirão atender a estilos de vida tão variados de camada tão vasta da população.
Por Joana L. Baracuhy
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Nichos e cestas
Na hora de planejar o quarto, vale a pena instalar nichos acima da cabeceira da cama para guardar livros e objetos de decoração.
Para aproveitar os nichos dos armários use cestas para guardar itens e não perder a estética do ambiente.
Fonte: blog Chega de bagunça
VENDE-SE (EM PARCERIA) APARTAMENTO AO LADO CENTRO MÉDICO SALVADOR
Portaria 24 horas
01 garagem
playground
salão de festas
02 elevadores
condomínio: R$ 270,00
Havendo interesse, nos procure!
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
IPTU vai ficar 10% mais caro e IPVA deve ter queda de preço
Dois dos principais tributos cobrados do cidadão pelo poder público – o IPTU e o IPVA – deverão ter realidades distintas para os baianos em 2010. Em Salvador, a prefeitura anunciou reajuste do IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), já aprovado pela Câmara de Vereadores.
O IPTU para imóveis residenciais terá um reajuste médio de 10% acima da inflação. No caso de imóveis não-residenciais, o crescimento no preço do tributo será de 20%. Além disso, taxas como a TFF (Taxa de Fiscalização de Funcionamento) e o TLL (Taxa de Licença de Localização) sofrerão reajustes de 20% em média. As taxas geraram protestos de cidadãos e empresários. "Muitos contribuintes devem contestar judicialmente o aumento acima da inflação", afirma o diretor do Instituto dos Auditores Fiscais na Bahia (IAF-BA), Helcônio Almeida.
O cidadão que quiser economizar no valor do IPTU deve optar pelo pagamento da parcela única. Neste caso, o desconto será de 10% do valor total. Caso não tenha condições de pagar integralmente, o cidadão pode parcelar o tributo em até 11 vezes. O prazo para o pagamento da cota única ou da primeira parcela se encerra dia 5 de fevereiro.
Veículos - No âmbito do Estado, a expectativa é em torno de uma possível redução no preço do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), cujos valores ainda não foram divulgados pela Secretaria da Fazenda do Estado.
Este tributo tem como base de cálculo o valor de mercado do veículo no ano anterior, através dos dados da tabela da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). “Em 2009, houve uma redução no valor dos carros, sobretudo dos usados. Portanto, a tendência é que o valor do tributo caia proporcionalmente”, avalia Helcônio Almeida, do IAF-BA.
Alguns tributos indiretos, que vêm embutidos nos preços dos produtos, também poderão sofrer redução em 2010. Esta redução, no entanto, está condicionada a uma possível queda no preço dos produtos.
Fonte: João Pedro Pitombo : A Tarde
O IPTU para imóveis residenciais terá um reajuste médio de 10% acima da inflação. No caso de imóveis não-residenciais, o crescimento no preço do tributo será de 20%. Além disso, taxas como a TFF (Taxa de Fiscalização de Funcionamento) e o TLL (Taxa de Licença de Localização) sofrerão reajustes de 20% em média. As taxas geraram protestos de cidadãos e empresários. "Muitos contribuintes devem contestar judicialmente o aumento acima da inflação", afirma o diretor do Instituto dos Auditores Fiscais na Bahia (IAF-BA), Helcônio Almeida.
O cidadão que quiser economizar no valor do IPTU deve optar pelo pagamento da parcela única. Neste caso, o desconto será de 10% do valor total. Caso não tenha condições de pagar integralmente, o cidadão pode parcelar o tributo em até 11 vezes. O prazo para o pagamento da cota única ou da primeira parcela se encerra dia 5 de fevereiro.
Veículos - No âmbito do Estado, a expectativa é em torno de uma possível redução no preço do IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores), cujos valores ainda não foram divulgados pela Secretaria da Fazenda do Estado.
Este tributo tem como base de cálculo o valor de mercado do veículo no ano anterior, através dos dados da tabela da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). “Em 2009, houve uma redução no valor dos carros, sobretudo dos usados. Portanto, a tendência é que o valor do tributo caia proporcionalmente”, avalia Helcônio Almeida, do IAF-BA.
Alguns tributos indiretos, que vêm embutidos nos preços dos produtos, também poderão sofrer redução em 2010. Esta redução, no entanto, está condicionada a uma possível queda no preço dos produtos.
Fonte: João Pedro Pitombo : A Tarde
sábado, 5 de dezembro de 2009
Imóveis sustentáveis
A cadeia produtiva da construção civil consome entre 15 e 50% dos recursos da natureza e gera 50% dos gases do efeito estufa. Além disso, 30% do aquecimento global deve-se à concepção, construção, reforma e operação de edificações.
Qualquer prédio pode adotar medidas simples, como sensores de presença, lâmpadas econômicas, coleta seletiva de lixo e reaproveitamento de água. A tendência é que os esforços eco-amigáveis economizem até 30% no valor da cota de condomínio. Empreendimentos como os da Ecoesfera em São Paulo e Rio de Janeiro incluem temporizadores nas torneiras, hidrômetros e gasômetros individuais, herbários e pomares, captação de água de chuva e tratamento dos esgotos para uso na irrigação dos jardins, churrasqueiras a gás com pedras vulcânicas (não carvão), placas de energia solar na cobertura e persianas que aumentam a claridade interna nas áreas comuns.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
VENDE-SE (EM PARCERIA) APARTAMENTO NA PITUBA
*3 quartos, sendo uma suíte
*115 m²
*2 garagens soltas
*Norte / sul (nascente na varanda, primeiro quarto e suíte. Poente na parede cega da suíte, terceiro quarto e área de serviço)
*Ocupado (entrega em 30 dias)
*11º andar, porém corresponde ao 15º, devido aos níveis de garagens e playground
*4 unidades por andar
*Porcelanato
*Banheiros social e suíte com armários
*Dependência completa
*Armários na suíte, quartos e cozinha
*Preparado para split na suíte, primeiro quarto e sala. Ar condicionado de parede no terceiro quarto.
*Prédio de 13 anos, conservadíssimo, com piscina, salão de festa, pequeno parque infantil, quadra.
*Condomínio: R$ 480,00
Detalhes, entre em contato conosco.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Como reconhecer o potencial de um imóvel antigo
Antes de riscar aquele apartamento antigo, em estado de conservação duvidoso, de seus planos de compra, confira essa reportagem. Espaços amplos, pés-direitos generosos e detalhes charmosos de um imóvel podem estar ofuscados por vazamentos, rachaduras, revestimentos danificados e pela má distribuição dos ambientes.
Às vezes, o estado de deterioração é tão avançado que a desvalorização pode atingir até 50% do valor de mercado da unidade. Ou seja, você pode adquirir um imóvel de cerca de 100 m² pelo preço equivalente ao de uma unidade popular, normalmente com tamanhos entre 40 m² e 50 m².
Mas antes de sair por aí achando que comprar um apartamento antigo é sempre um negócio da China, faça uma avaliação criteriosa para descobrir as causas da desvalorização. O primeiro ponto a ser analisado é a localização. Um apartamento pode até preencher suas exigências, mas se estiver numa área muito degradada, não será um bom negócio.
Outro aspecto muito importante é a vizinhança. Procure conhecer por alto os hábitos de seus futuros vizinhos e analise se o ambiente do local é compatível com seu modo de vida. Além disso, fique atento a dois aspectos: utilização e idade das unidades. O uso comercial, por exemplo, aumenta o tráfego de visitantes e pode interferir na segurança dos outros moradores. Quanto ao tempo da construção, a vida útil de um imóvel é de 60 anos, depois disso a desvalorização é muito grande em razão da possível deterioração das estruturas.
Para evitar surpresas, ao visitar o imóvel, examine, com ajuda de um especialista, as instalações hidráulicas e elétricas do apartamento e do prédio. Quando o encanamento e a fiação estão em mau estado apenas na unidade, uma boa reforma pode resolver. Mas se o problema for geral, em todo o edifício, existe o risco de interdição do prédio e até de acidentes graves. Procure saber também se há propostas de melhorias no condomínio.
A etapa final para detectar o potencial da unidade para se tornar seu novo lar é o acabamento externo e a distribuição interna dos ambientes. Rachaduras muito extensas e profundas na vertical são a deixa para identificar um imóvel condenado. “Quando uma parede aparenta que vai cair, cai mesmo”, diz o decorador Ricardo Cintra, da Oficina de Projetos.
No mais, de acordo com Cintra, tudo tem jeito. Um piso de tacos já opaco pode ganhar brilho e beleza com raspagem e uma aplicação de ácido para clarear as marcas da deterioração. Já os azulejos e pisos podem ser sobrepostos por texturas e novos revestimentos sem nenhum quebra-quebra.
Fonte: Planeta Imóvel
Valorize seu imóvel antes de vendê-lo
Lembre-se que deixar a residência mais apresentável não significa promover uma verdadeira reforma, pois isso pode trazer mais gastos do que lucros
Na hora de vender o imóvel a pessoa deseja comercializá-lo pelo melhor preço possível. Para aumentar as chances de venda, o proprietário não deve implementar melhorias que atendam apenas ao seu gosto, como a colocação de piso de mármore, construir uma churrasqueira ou fazer uma piscina.
Valorizar sua residência antes de vendê-la não significa promover uma reforma geral no imóvel. Às vezes, simples reformas como conserto de vazamentos, de cerâmicas ou azulejos quebrados e uma pintura tornam o imóvel mais atrativo aos olhos daqueles que querem fazer o negócio.
Também não adianta definir valores altíssimos que se encontrem acima das disponibilidades dos compradores. Isso acaba inviabilizando o negócio. O ideal é descobrir como deixar seu bem mais atraente, para assim potencializar seu preço. Embora quase sempre a avaliação do imóvel seja pré-determinada por critérios básicos como localidade e ano de construção, muitas vezes é possível agregar valor a ele através de investimentos e mudanças bem baratas.
O gerente da Polo Empreendimentos Imobiliários, Carlos Augusto Rodovalho, afirma que, com muito pouco você pode aumentar o interesse do comprador por seu bem, o que lhe confere o poder de deixá-lo mais caro. Segundo ele, o primeiro passo é fazer uma limpeza geral no imóvel. Se as paredes estiverem sujas deve-se fazer a pintura, tirar manchas do chão, consertar pisos quebrados, tirar vazamentos de água. Se o piso for de carpete ele deve ser substituído por cerâmicas.
Investimentos em churrasqueiras, colocação de pisos de granito, fazer uma nova jardinagem e outros gastos maiores devem ser evitados. “É preferível guardar esse dinheiro para comprar o outro imóvel”, orienta Carlos Rodovalho.
Repensar
Os corretores de imóveis e arquitetos são unânimes em afirmar que investir R$ 50 mil em uma reforma não significa que a propriedade terá essa valorização na hora da venda. O primeiro ponto que o proprietário deve ter em mente é que elementos superficiais não agregam valor ao imóvel, como televisão e telefone no banheiro.
Por isso, vale a pena seguir algumas dicas antes de estabelecer o preço de sua residência e partir para a negociação com os interessados na compra.
Vale lembrar que valorizar sua residência antes de vendê-la não significa promover uma reforma geral no imóvel, o que traria gastos eventualmente superiores aos ganhos obtidos com a comercialização. Nessa hora, vale o bom senso, ou seja, concentre suas despesas em áreas pouco onerosas que possam trazer um retorno significativo.
Um bom começo é passar uma mão de tinta em todas as paredes do imóvel. Veja bem: apenas uma mão de tinta. Você não precisa fazer a pintura mais minuciosa e cara do mundo, mas sim “cobrir” os sinais do tempo, o que já é o suficiente para “maquiar” a residência e valorizá-la à primeira visita do comprador. O mesmo vale para limpeza das pias, luminárias, janelas, portas e enceramento dos pisos.
Uma vez pintada e limpa, a residência agora não pode denunciar pequenos problemas que muitas vezes são o suficiente para comprometer sua avaliação. Com muito pouco dinheiro você é capaz de consertar torneiras ou chuveiros pingando, portas que não fecham corretamente e maçanetas quebradas.
Não se esqueça também de conferir se os espelhos encontram-se enferrujados, se as luzes estão queimadas ou se as portas fazem barulho ao serem abertas. Estes pequenos consertos têm um custo baixo e, caso sejam negligenciados, geralmente passam uma impressão negativa do imóvel ao comprador.
Outra forma de deixar a residência mais apresentável é simplesmente mantê-la organizada, como se estivesse em um anúncio de vendas. Empacotar objetos a serem transportados, ordenar os itens dispostos nas prateleiras, dobrar lençóis e toalhas são detalhes que podem contribuir neste momento. Lembre-se: bagunça não ajuda em nada.
Reformas
Mas se o comprador gostou do seu imóvel, se propôs a pagar o preço pedido, mas pede que as reformas sejam feitas por você, é melhor assumir essa “dor de cabeça”. Têm pessoas que preferem comprar uma casa pronta, em que não seja preciso fazer ajustes ou reformas. Se você está vendendo um imóvel, e o chão da cozinha precisa ser trocado, vale mais a pena você arcar com os custos da reforma do que oferecer ao comprador um desconto no preço de venda.
Isso porque em geral o custo da reforma é bem menor do que o desconto que terá de oferecer para o comprador. Muitos vendedores acreditam que o melhor é deixar o comprador fazer a reforma, porque assim pode fazê-la como quiser, mas a verdade é que a maioria das pessoas não quer essa preocupação, e aquelas dispostas a tal, em geral aproveitam a oportunidade para exigir um bom desconto no preço.
Assim, financeiramente vale mais a pena arcar com esses ajustes você mesmo, e depois não ter de negociar ajustes no preço. Afinal, o número de pessoas interessadas aumenta, e você precisa fazer menos concessões com relação ao preço.
Dicas valiosas
* Limpeza - Manter o imóvel bem apresentável, com paredes, pisos, móveis e objetos limpos
* Paredes - Fazer uma pintura nas paredes
* Pisos e revestimentos - Se as cerâmicas ou azulejos estão quebrados ou soltando devem ser trocados antes de colocar o imóvel à venda
* Carpete - Se o piso for de carpete ele deve ser trocado por cerâmica. Com o clima quente que se faz em Goiás ninguém quer e gosta de pisos forrados com carpetes
* Cozinha - Os compradores prestam atenção no gabinete, pia, gavetas e pisos. Coloque materiais clássicos e sem extravagância
* Banheiros - Para reformar, monte uma planilha de custos e siga à risca, dividindo bem seu orçamento entre louças, metais, revestimento de parede, piso e objetos de decoração. Se não contar com muita verba escolha o que precisa de reforma urgente
* Janelas e portas - Depois de pintar a casa, estes objetos podem revelar a idade do imóvel. Parta para a troca de janelas e portas, caso uma pintura não dê um bom resultado. Caso resolva trocar, faça sob medida, o que diminui os gastos
* Jardins - Renová-lo não refletirá muito no valor do imóvel, mas pelo menos atrairá mais interessados
* Piscinas e decks - Construir piscinas pode não ser um bom negócio, já que famílias as evitam por segurança e pelo alto custo de manutenção. Com relação ao deck, cuidado com o material, para não ter de gastar mais para consertar tábuas
* Novos espaços - Melhorias funcionais são mais efetivas do que estéticas. Use uma pequena área, por exemplo, para montar uma sala de home theater
Fonte: Jornal o Popular
Jardinagem pode servir de terapia para moradores de apartamentos
Para muita gente, cuidar da jardinagem é sinônimo de qualidade de vida. O hábito acaba tão incorporado ao estilo de vida que pode ser desenvolvido mesmo quando o espaço em casa é pequeno ou se mora em apartamento.
O arquiteto Fernando Melo projetou seu apartamento com espaço para as plantas. Ele cuida de tudo pessoalmente. “Há uma necessidade muito grande de ter verde em casa. Quando a gente sente que vem a brisa, dá pra perceber que há vida na própria planta. Ela faz o movimento de acordo com o vento que está batendo”, disse.
“A gente pode considerar que é uma terapia. Ficamos procurando algumas pragas, folhas secas, se está bem adubado, se a terra tá úmida. Sem ter estes cuidados, não vai ter beleza”, afirma.
Zilá da Fonseca Oliveira planta hortaliças na cobertura de seu apartamento. Nos canteiros suspensos, ao invés de flores, ela cultiva couve e cebolinha. “Para mim é uma alegria plantar, mexer com a terra. E eu planto e fica bonito”, diz a dona de casa.
Para a salada, ela planta pimentão. O pé de hortelã fica verdinho o ano todo. Ela aproveita tudo para cozinhar. “Faço quibe, tempero carne de porco e suco de abacaxi. Fica uma delícia.”, afirma Zilá.
Além da vantagem de ter verduras sempre às mãos para uma alimentação saudável, o cultivo de hortas em apartamentos é também uma terapia. “Gosto muito de mexer na terra, plantar. É a hora que eu fico mais calma. Eu acho que vale a pena plantar um pé de couve”, diz.
Joana D’arc Ribeiro transformou a área de serviço do apartamento com o passatempo da jardinagem. O local, que mais parece um terreiro de fazenda, é onde ela passa a maior parte do dia. Alem das plantas, ela tem um viveiro onde cria pássaros, todos com registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Nos vasos, ela cultiva pimenta e frutas como romã. Ela também tem um pé de acerola e gosta de cultivar ervas. O manjericão ela usa para temperar o molho de macarrão. A arruda serve para espantar o mau olhado. O alecrim, ela também usa na cozinha. “Uso em carne de frango, carne de porco, peru... é muito bom!”, diz Joana.
Dicas
O paisagista Lúcio Costa dá dicas das plantas mais apropriadas para cada tipo de lar. As árvores frutíferas são indicadas para apartamentos. “Plantamos em vasos a uva, pitanga, acerola, carambola, laranjinha e limão galego”, conta o paisagista.
Quanto às ervas e hortaliças, ele aconselha: “o que a planta mais exige é luz e sol. Ela precisa ficar no mínimo quatros horas no sol, preferencialmente o da manhã."
Para plantar, escolha um vaso mais aberto e coloque bolinhas de cerâmicas. Elas podem ser substituídas por pedaços de telha. Coloque por cima uma manta, para filtrar a água. Misture composto de terra com areia, esterco e adubo orgânico. Depois, é só tirar a muda da embalagem e plantar.
Se a raiz estiver enrolada, deve ser aparada, se não a planta não desenvolve. Aperte bem e regue. “Planta precisa de água regularmente."
Fonte: G1
O arquiteto Fernando Melo projetou seu apartamento com espaço para as plantas. Ele cuida de tudo pessoalmente. “Há uma necessidade muito grande de ter verde em casa. Quando a gente sente que vem a brisa, dá pra perceber que há vida na própria planta. Ela faz o movimento de acordo com o vento que está batendo”, disse.
“A gente pode considerar que é uma terapia. Ficamos procurando algumas pragas, folhas secas, se está bem adubado, se a terra tá úmida. Sem ter estes cuidados, não vai ter beleza”, afirma.
Zilá da Fonseca Oliveira planta hortaliças na cobertura de seu apartamento. Nos canteiros suspensos, ao invés de flores, ela cultiva couve e cebolinha. “Para mim é uma alegria plantar, mexer com a terra. E eu planto e fica bonito”, diz a dona de casa.
Para a salada, ela planta pimentão. O pé de hortelã fica verdinho o ano todo. Ela aproveita tudo para cozinhar. “Faço quibe, tempero carne de porco e suco de abacaxi. Fica uma delícia.”, afirma Zilá.
Além da vantagem de ter verduras sempre às mãos para uma alimentação saudável, o cultivo de hortas em apartamentos é também uma terapia. “Gosto muito de mexer na terra, plantar. É a hora que eu fico mais calma. Eu acho que vale a pena plantar um pé de couve”, diz.
Joana D’arc Ribeiro transformou a área de serviço do apartamento com o passatempo da jardinagem. O local, que mais parece um terreiro de fazenda, é onde ela passa a maior parte do dia. Alem das plantas, ela tem um viveiro onde cria pássaros, todos com registro no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Nos vasos, ela cultiva pimenta e frutas como romã. Ela também tem um pé de acerola e gosta de cultivar ervas. O manjericão ela usa para temperar o molho de macarrão. A arruda serve para espantar o mau olhado. O alecrim, ela também usa na cozinha. “Uso em carne de frango, carne de porco, peru... é muito bom!”, diz Joana.
Dicas
O paisagista Lúcio Costa dá dicas das plantas mais apropriadas para cada tipo de lar. As árvores frutíferas são indicadas para apartamentos. “Plantamos em vasos a uva, pitanga, acerola, carambola, laranjinha e limão galego”, conta o paisagista.
Quanto às ervas e hortaliças, ele aconselha: “o que a planta mais exige é luz e sol. Ela precisa ficar no mínimo quatros horas no sol, preferencialmente o da manhã."
Para plantar, escolha um vaso mais aberto e coloque bolinhas de cerâmicas. Elas podem ser substituídas por pedaços de telha. Coloque por cima uma manta, para filtrar a água. Misture composto de terra com areia, esterco e adubo orgânico. Depois, é só tirar a muda da embalagem e plantar.
Se a raiz estiver enrolada, deve ser aparada, se não a planta não desenvolve. Aperte bem e regue. “Planta precisa de água regularmente."
Fonte: G1
Dicas para fazer o seu seguro residencial
Você já pensou em fazer um seguro residencial? Há quem pense que proteger um imóvel pode sair caro. Mas o preço pode ser mais em conta do que muita gente imagina. Por um valor anual de até 0,2% do custo total da cobertura, você pode proteger o seu imóvel contra incêndio, roubo, danos elétricos, raios além de danos a terceiros. Segundo especialistas, é bem menos do que um seguro de automóvel, que pode significar 10% do valor total da proteção de um carro.
As seguradoras oferecem pacotes padronizados, com diversos tipos de cobertura. A principal é a de incêndio, que contempla o maior valor de indenização. Adicionais, como roubo, danos elétricos e raio podem ser incluídos no plano principal de acordo com o interesse do cliente. O valor do seguro é proporcional ao risco do imóvel. Ou seja, a proteção de uma casa sai mais cara do que a de um apartamento. O mesmo vale para os imóveis de veraneio que podem ter um valor mais alto do que as moradias permanentes.
O diretor técnico da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, Wady Cury, chama atenção para o cuidado em não fazer coberturas desnecessárias e para a importância de guardar os comprovantes de bens do imóvel.
“Quem mora em prédio já tem cobertura de incêndio que é oferecido ao empreendimento como um todo. Portanto, é importante que seja garantida a cobertura do conteúdo do apartamento. Antes de fechar contrato, o cliente deve analisar tudo o que pode ser perdido em decorrência de um incêndio. Além disso, é importante que ele guarde os comprovantes de pagamento e as notas fiscais de seus bens para que na hora da inspeção, não haja qualquer conflito e seja agilizada a indenização”, alerta Wady Cury.
Além das coberturas aos bens do imóvel, as seguradoras também oferecem proteção de responsabilidade civil. Isso quer dizer que, caso algum segurado danifique acidentalmente algum bem, a seguradora garante a cobertura do dano. De acordo com a gerente de produtos do Itaú-Unibanco, Aline Coropos, esse tipo de proteção é mais indicado para quem mora em apartamento. Outro tipo de serviço oferecido pelas empresas é de assistência técnica, que pode incluir encanador, chaveiro e eletricista.
Esse serviço permite o reparo de danos que acontecem em nossa rotina.
“Por exemplo, quem já não ficou preso fora de casa por esquecimento de chave ou não teve um problema de vazamento de água? Esse tipo de serviço traz uma boa relação custo-benefício, pois o valor pago é inferior ao que o cliente gastaria sem o seguro”, afirma Aline Coropos.
Fonte: O Globo.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Vá para sua casa nova animado
Tudo está pronto para você se mudar, mas só de pensar em caixas, bagunça, desmontar móveis você já se desanima, certo? Errado, pois com planejamento e organização você é capaz de evitar o desgaste e transformar o dia de mudança em um dia tranquilo.
Veja algumas dicas que podem lhe ajudar com esse processo.
Um mês antes da mudança, contrate carreto ou empresa de mudanças; informe o banco e outros estabelecimentos dos quais é cliente sobre seu novo endereço; arranje material para embalar seus pertences, como caixas de papelão, jornais, plásticos-bolha, fita crepe e caneta esferográfica; e empacote o que você não precisará nesse último mês.
Uma semana antes do grande dia, solicite que as companhias desliguem os serviços essenciais, como telefone e luz, na data marcada e peça para instalá-los na nova casa; coloque seus pertences em caixas, comece a esvaziar a geladeira; deixe apenas alimentos para os próximos dias; faça um backup de seus arquivos antes de desligar o computador; desmonte as camas e deixe somente os colchões nos quartos; e reserve um lugar em sua casa velha para colocar as caixas já fechadas.
Um dia antes embale o que restou na geladeira e limpe-a bem; peça para cada membro da família, incluindo você mesmo, separar uma mochila com itens essenciais, como lanches, escova e pasta de dentes; guarde os pertences de valor; se tiver um bebê na família, deixe à mão fraldas e cobertor; e coloque na bolsa o boleto de pagamento da transportadora.
No dia da mudança oriente a equipe contratada quanto ao para carregamento do caminhão; deixe as caixas frágeis por último; peça para alguém de confiança ir com os objetos e fique na casa vazia; e, por último, dê uma boa olhada para ver se não esqueceu nada.
Agora é começar a organizar sua casa nova e aproveitá-la!
Fonte: UOL
Pequenos reparos em casa
Manter a casa em ordem muitas vezes não necessita de mão de obra especializada. Em alguns casos, pequenos reparos para a manutenção da casa podem ser feitos pelos próprios moradores.
Confira dicas de como resolver problemas comuns.
FECHADURAS ENGUIÇADAS – Para abrir uma fechadura enguiçada, aqueça a chave com fósforo. Nunca force a chave, que pode quebrar. Vire devagar. Nunca lubrifique o cilindro com óleo ou graxa. Com o tempo, exposto à sujeira, cria crosta. Utilize apenas pó de grafite.
FERRUGEM – Remova a ferrugem e limpe fechaduras, dobradiças e ferramentas de trabalho com um pano embebido em benzina ou ácido clorídrico. Faça-o com luvas e deixe o cômodo em que está trabalhando arejado, pois há leve evaporação de gases. Troque o pano se necessário.
VAZAMENTOS – Na bacia sanitária com válvula de descarga: jogue um corante e observe. Ele deve ficar depositado no fundo do vaso. Caso isso não aconteça, deve existir algum vazamento na válvula de descarga. Na bacia sanitária com caixa acoplada, coloque um corante de cor forte na caixa. Espere de 15 minutos a 20 minutos, se a água do poço da bacia sanitária aparecer colorida, pode haver algum problema no mecanismo da caixa.
RESISTÊNCIA DO CHUVEIRO – Desligue a chave de energia (se não sabe qual é, desligue a geral). Abra o chuveiro e, com a ajuda de um alicate de bico, retire a resistência velha. Encaixe a resistência nova, certificando-se de que não há folga nos conectores. Feche o aparelho, abra o registro da água com ele desligado. Ligue a chave geral. Antes de efetuar a troca, aconselha-se a leitura do folheto de instruções que acompanha o produto. Tenha sempre uma resistência extra em casa.
TROCAR A CAMPAINHA – Descasque a ponta dos fios de circuito elétrico. Conecte os fios da campainha com o circuito elétrico. Utilize as folgas para ajustá-la corretamente. Fixe a campainha na caixa de embutir com os parafusos. Feche a tampa da campainha pressionando-a.
Confira dicas de como resolver problemas comuns.
FECHADURAS ENGUIÇADAS – Para abrir uma fechadura enguiçada, aqueça a chave com fósforo. Nunca force a chave, que pode quebrar. Vire devagar. Nunca lubrifique o cilindro com óleo ou graxa. Com o tempo, exposto à sujeira, cria crosta. Utilize apenas pó de grafite.
FERRUGEM – Remova a ferrugem e limpe fechaduras, dobradiças e ferramentas de trabalho com um pano embebido em benzina ou ácido clorídrico. Faça-o com luvas e deixe o cômodo em que está trabalhando arejado, pois há leve evaporação de gases. Troque o pano se necessário.
VAZAMENTOS – Na bacia sanitária com válvula de descarga: jogue um corante e observe. Ele deve ficar depositado no fundo do vaso. Caso isso não aconteça, deve existir algum vazamento na válvula de descarga. Na bacia sanitária com caixa acoplada, coloque um corante de cor forte na caixa. Espere de 15 minutos a 20 minutos, se a água do poço da bacia sanitária aparecer colorida, pode haver algum problema no mecanismo da caixa.
RESISTÊNCIA DO CHUVEIRO – Desligue a chave de energia (se não sabe qual é, desligue a geral). Abra o chuveiro e, com a ajuda de um alicate de bico, retire a resistência velha. Encaixe a resistência nova, certificando-se de que não há folga nos conectores. Feche o aparelho, abra o registro da água com ele desligado. Ligue a chave geral. Antes de efetuar a troca, aconselha-se a leitura do folheto de instruções que acompanha o produto. Tenha sempre uma resistência extra em casa.
TROCAR A CAMPAINHA – Descasque a ponta dos fios de circuito elétrico. Conecte os fios da campainha com o circuito elétrico. Utilize as folgas para ajustá-la corretamente. Fixe a campainha na caixa de embutir com os parafusos. Feche a tampa da campainha pressionando-a.
Truques de óptica que “enganam” os olhos e modificam os ambientes
Você certamente já deve ter tido algum tipo de ilusão de óptica, recurso que os mágicos utilizam para nos fazer ver o que nem mesmo existe. Pois bem, da mesma forma, a arquitetura proporciona boas mudanças na casa somente com esses truques que, na verdade, modificam a forma como enxergamos um ambiente.
Conheça algumas dicas:
Espelhos
Trata-se de um recurso cada vez mais utilizado na sala de jantar, nas paredes de um corredor muito estreito, para dar a sensação de que é mais largo, ou no fundo de um corredor muito curto, que assim ganha profundidade. Faixas horizontais no quarto do casal, seja na cabeceira ou sobre as portas dos armários, também alongam as paredes;
Pinturas
Para diminuir uma sala retangular muito comprida, pinte suas paredes menores com uma cor mais escura. Já para disfarçar uma viga, pinte a parede no mesmo tom. Caso queira destacar um canto, aplique uma cor mais intensa na parede de fundo. Aplique uma cor mais escura em duas paredes paralelas para alongar um ambiente quadrado;
Rebaixar e elevar o teto
O recurso de rebaixar diminui o pé direito, o que às vezes é necessário em construções antigas. Basta pintar o teto com uma cor mais escura que as paredes. Já para elevar, é o contrário, pois aumenta o pé direito. Para isso, é necessário pintar o teto com uma cor mais escura.
Fonte: Portal IG casa
Consumir de maneira responsável faz muita diferença
Consumir de maneira responsável faz muita diferença
É muito fácil ajudar o meio ambiente. O simples hábito de consumir de maneira responsável faz muita diferença e a natureza agradece sua atitude. Veja abaixo como ser um consumidor responsável.
. Use os dois lados da folha de papel;
. Imprima e-mails e documentos somente quando necessário;
. Não pegue panfletos entregues na rua a não ser que esteja interessado nas informações. Se pegar, não jogue na rua depois de tê-lo lido;
. Utilize calculadoras e lanternas que possam funcionar com energia solar ou dínamo. Desta maneira não é necessário usar pilhas;
. Dê preferência a produtos de madeira com o selo de certificação florestal, o FSC. Esta é a garantia de que a madeira foi retirada corretamente. O desmatamento é o principal responsável por nossas emissões de gases causadores do efeito estufa. Ao comprarmos produtos sustentáveis, diminuem os incentivos para desmatar a floresta;
. Consuma alimentos da estação e dê preferência aos orgânicos, que não utilizam agrotóxicos. Assim você cuida da sua saúde e do meio ambiente;
. Evite pegar sacolas plásticas desnecessariamente. Carregue uma sacola ou uma mochila com você quando for fazer compras. Assim estará gerando menos lixo;
. Dê preferência a produtos com pouca embalagem ou embalagem econômica que geram menos lixo;
. Procure comprar produtos fabricados perto de onde são vendidos. Desta maneira, os produtos não precisam ser transportados por longas distâncias e, conseqüentemente, não há emissões desnecessárias de gases causadores do aquecimento global;
. Use pilhas recarregáveis, Assim, você evita poluir o meio ambiente e gasta menos;
. Descarte as pilhas em locais apropriados de coleta e não no lixo comum;
. Leve as baterias usadas de celulares para as revendedoras. Elas não devem ser jogadas no lixo comum, pois contêm metais pesados altamente tóxicos para a saúde humana e o meio ambiente;
. Evite substituir seu aparelho celular desnecessariamente. Além de gastar dinheiro, você estará contribuindo para uma maior poluição do planeta;
. Evite comprar o que você não precisa para não gerar mais lixo. Para facilitar, faça uma lista prévia. Além de economia, terá menos lixo;
. Procure melhorar seu computador ao invés de comprar um novo. Anualmente, mais de 20 milhões de toneladas de lixo eletrônico são descartados. A maioria ainda não é reciclada;
. Prefira comprar em lojas que adotem práticas sócio-ambientais corretas;
. Use tintas a base de água para pintar sua casa. Elas são menos tóxicas e menos poluentes;
. Dê preferência a guardanapos e toalhas de pano ao invés de descartáveis.
Fonte: WWF Brasil
Vaga de garagem assume status de quarto
Nos tempos em que carro era artigo para poucos, ter uma vaga particular era considerado algo quase supérfluo. Com o passar dos anos, a evolução do mercado automotivo, a expansão do crédito e o esticamento dos prazos de pagamento, os veículos tornaram-se mais populares. De coadjuvante, o espaço na garagem passou a estrela na hora de comprar um imóvel.
“Com o aumento dos prazos e do crédito, a garagem passou a ser importante também para a baixa renda. Vaga tornou-se questão fundamental, independentemente da classe”, afirma o gestor executivo da MRV, Rodrigo Resende.
Leia matéria completa: http://www.portalhd.com.br/cmlink/hoje-em-dia/noticias/economia-e-negocios/vaga-de-garagem-assume-status-de-quarto-1.6752
“Com o aumento dos prazos e do crédito, a garagem passou a ser importante também para a baixa renda. Vaga tornou-se questão fundamental, independentemente da classe”, afirma o gestor executivo da MRV, Rodrigo Resende.
Leia matéria completa: http://www.portalhd.com.br/cmlink/hoje-em-dia/noticias/economia-e-negocios/vaga-de-garagem-assume-status-de-quarto-1.6752
Sofá ganha visual sóbrio e linhas retas
Retangular e em tons pastéis, o sofá está mais amplo do que nunca, ideal para você jogar as pernas e descansar sem culpa. A sobriedade é quebrada pelos detalhes: almofadas, mantas e apliques
A peça fundamental de toda sala cresceu, ganhou linhas retas e perdeu divisórias. Os sofás estão mais convidativos para quem gosta de esticar as pernas: a profundidade cada vez maior dos assentos torna difícil colocar os pés no chão. Longos, retangulares e cleans, prezam o conforto e o estilo. Os modelos chaise valem por dois e são perfeitos para cantos ou para separar ambientes. Quem quer ainda mais espaço pode incrementar as peças com pufes ou optar pelo retrátil, que desliza a almofada como uma gaveta, lembrando uma versão chique das poltronas reclináveis.
Para compensar as linhas retas, abuse das almofadas. “É interessante distribuir as almofadas de forma irregular para parecer mais natural. Pode usar muitas e deixá-las jogadas”, exemplifica a decoradora Mariana Sabino. A sala de visitas pede coberturas mais finas, como a camurça ou mesmo a seda. Na sala de TV ou em ambiente com animais, a pedida é por sofás de chenile, couro ou linho — mais resistentes.
O modelo e o tecido dependem do ambiente, mas as cores pastéis e neutras combinam com qualquer decoração. O branco, o bege e o cinza podem ser compensados com tons mais fortes nos detalhes. “Para dar mais personalidade, você pode usar uma manta ou almofadas com estampas e apliques”, ensina Mariana
Fonte: Lugar Certo
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Hora da compra do primeiro imóvel
No entanto, como em toda relação de consumo, é preciso cautela, sobretudo em casos como este, que envolve grande quantia de dinheiro.
Fugir ou não do aluguel
Você certamente já ouviu a frase: fuja do aluguel! Mas é importante ter consciência de que, como em toda regra, existem exceções.
Cada pessoa deve respeitar o seu momento financeiro e suas possibilidades, de forma a tomar a melhor decisão para o seu caso, respeitando obviamente a regra número um da saúde financeira: o planejamento.
Que tal um exemplo para descrever a situação? Em alguns momentos, pode sim ser melhor alugar um imóvel, ainda que temporariamente, até poder comprar ou financiar sua casa ou apartamento sob condições mais favoráveis.
Mesmo com condições muito vantajosas de financiamento, lembre-se que quanto menor a quantia a ser financiada, menos você irá gastar com juros.
Respeite o seu momento
Qual o seu momento? É jovem e pretende morar sozinho? Está constituindo sua própria família? Para cada caso, uma decisão diferente.
Pense bem: se você sonha com sua independência e está de olho em um apartamento pequeno, de um dormitório, pode ser mais interessante aguardar um pouco mais para entrar no financiamento de um imóvel maior, talvez de dois dormitórios, que atenda às suas necessidades futuras.
Da mesma forma, para quem constitui agora uma família, pode ser vantajoso aguardar uma oportunidade melhor de imóvel perto do trabalho ou em uma região de grande valorização, do que comprar algo em local retirado e com poucos benefícios, por conta da pequena quantia que vocês têm disponível hoje.
Evite as decisões precipitadas, por mais que esteja ansioso para conquistar sua independência financeira, ou iniciar uma vida a dois. Comprar um imóvel exige planejamento e boa dose de estratégia.
Fonte: http://www.financaspessoais.blog.br/
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